Pavia é daquelas cidades com o tamanho certo para se caminhar e ficar deslumbrado. De pequenas vielas renascentistas, de cores quentes e monumentos originais. É a cidade italiana (das que conheço) menos barulhenta, de vida mais calma... sem deixar de ser humana, por vezes demasiado humana como constato nos grafitis pelas paredes e nos indigentes.
É a terceira vez que vou a Pavia, e das 3 vezes descobri uma cidade diferente. Primeiro o rio Ticino, a aldeia dos pescadores, a sala Scarpa na Universidade, a gastronomia, a envolvente da Certosa, os arrozais... Da segunda vez, San Pietro in Cielo d'Oro e Santo Agostinho, San Michele, a Duomo, a vida na Piazza della Vitoria, o gelado, o sol de Pavia... e o rio, sempre a Ponte Coperto. Finalmente, San Teodoro, Santa Maria di Carmine, San Michele, Castello Visconteo... e a vida nocturna em vésperas de 25 de abril (Liberazione).
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Castello Visconteo |
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Piazza della Vitoria e Duomo |
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Lava Monte Etna (Museu Universitat di Pavia) |
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Ponte Coperto (ou Vecchio) sobre Rio Ticino |
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San Teodoro |
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Santa Maria di Carmine |
Destaco La Posta, na via Dante. Restaurante com prova de charcutaria e queijos (incluindo o Gorgonzola). Nada original não fosse serem de produção que vem directamente do produtor e que é cortado numa mesa, no meio da sala de jantar, por um dos donos. À qualidade e frescura dos produtos junta-se uma decoração típica da Lombardia, feita de tijolo laranja e madeira, e a simpatia dos jovens proprietários.
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